quarta-feira, 31 de outubro de 2007

AUTO-AVALIAÇÃO

Por que da palavra COMPLEMENTO?

Durante nossa trajetória como seres humanos estamos sempre em busca de algo mais. Algo que nos faça mudar, melhorar, aprender e crescer a cada dia.
Cada nova experiência é um degrau a mais para alcançarmos nosso aprimoramento, seja ele profissional ou pessoal.
E foi aproveitando também as aulas que procurei abstrair um pouco das experiências ali explanadas, fazendo, a cada momento, uma auto-análise dos meus próprios erros e acertos, tendo a certeza de que nem tudo está completo, pois ao longo da nossa vida necessitamos sempre de aprender para ensinar e ensinar para aprender, daí vem o COMPLEMENTO para nosso próprio crescimento.



Agradeço a todos pelos momentos agradáveis que passamos juntos, e em especial a nossa Profª Beth pela sua dedicação e presteza, esperando que todos tenham muito sucesso profissional.


Um FELIZ NATAL e que as experiências adquiridas ao longo deste ano sirvam como COMPLEMENTO para o novo ano que se aproxima, lembrando sempre que devemos fazer tudo para sermos felizes!


Deixo aqui o meu abraço de muito obrigada e um ATÉ BREVE!

Vera Leão

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Professores da rede pública mantêm indicativo de greve

Mesmo com a intenção de aprovar um novo plano de cargos e salários, o Governo do Distrito Federal (GDF) não está livre de uma greve na rede pública de educação. Em cerimônia na tarde desta segunda-feira, em Taguatinga, o governador José Roberto Arruda confirmou a intenção de aprovar um novo plano de cargos e salários para os professores. No entanto, ele não fez qualquer menção a percentual ou números. A categoria aguarda um encontro com membros do GDF nesta terça-feira na Secretaria de Educação para tratar sobre o assunto. O indicativo de greve está mantido pelo Sindicato dos Professores do DF (Sinpro). Os docentes pretendem se reunir na quarta-feira no Centro Administrativo do governo para reivindicar melhorias nas carreiras. Segundo a coordenadora da Secretaria de Políticas Educacionais do sindicato, Valesca Leão, a greve pode ser confirmada já nesta quarta-feira. “Estamos tentando conversar com o governo desde o início do ano. As promessas se arrastam há meses. Acho que apenas uma greve irá pressionar para obtermos o novo plano”, considera. Pela pauta de reivindicação, a categoria propõe isonomia com funcionários da saúde, que chegam a ganhar R$ 10 mil, além de plano de saúde e gestão democrática, em que a escolha dos diretores da escola não fosse mais decidida pelo governo. Arruda adiantou, entretanto, que o GDF prepara um plano de cargos e salários que pode não ser o ideal, mas que será o melhor já apresentado por um governo no DF em termos de benefícios aos docentes. “Se outra categoria profissional tinha tratamento melhor que os professores, quero dizer que em meu governo os professores é que terão tratamento privilegiado”, prometeu. O governador disse defender a forma democrática de escolha dos diretores por meio de votos da comunidade. Ele acrescentou que instalará computadores em todas as escolas e, ainda, que pretende estabelecer no ano que vem o chamado horário de dúvida integral, a fim de manter as crianças mais tempo na escola. O plano a ser apresentado pelo GDF está em fase de finalização e, segundo Arruda, deve ser apresentado ainda esta semana.

Thomaz Pires e Diego Abreu Do CorreioWeb
15/10/2007 - 20h25

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Estudante de escola pública tem melhor desempenho nas federais

Alunos de universidades federais que vieram de escolas públicas se saem melhor que seus colegas egressos do ensino médio particular na maioria das áreas avaliadas pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). Esse resultado aparece em 53,75% dos cursos na avaliação que substituiu o antigo Provão, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação (Inep/MEC). Entre eles, estão Jornalismo, Engenharia Civil, Química e Arquitetura. Mais números do levantamento na maioria das áreas, a diferença entre a nota de alunos de escolas públicas e particulares é de dois pontos (vertabela). No curso de Engenharia de Produção Elétrica, no entanto, são mais de 18 pontos entre o desempenho de um grupo e outro. O mesmo não acontece em áreas mais tradicionais, como Medicina, Direito e Administração, em que os estudantes das federais vindos de escola particular se saem melhor. As notas no Enade vão de 0 a 100. A prova é feita tanto por estudantes no início dos cursos quanto pelos formandos. "Os melhores alunos das escolas públicas procuram as universidades de melhor reputação", diz odiretor de avaliação do Inep, Dilvo Ristoff, sobre o melhor desempenho do grupo em universidades federais. Segundo ele, essa prevalência não ocorre se forem consideradas todas as instituições - privadas e públicas -participantes do Enade. A estudante de Relações Públicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Jéssica Garcia, que veio do ensino médio público, também acredita nisso. "Quem não é bom aluno nem tenta o vestibular de uma universidade federal porque acha que não vai passar." Além disso, ela diz que aluno de escola pública está "habituado" a se esforçar muito para conseguir estudar. Assim, segundo Jéssica, quando consegue lugar em uma boa instituição acaba se destacando. Números do MEC mostram que 87% dos 9 milhões de alunos do ensino médio no País estão em escolas públicas. No superior, os índices mudam e eles representam 45% dos estudantes. A maioria está em cursos de formação de professores, Letras, Matemática e Secretariado Executivo. Em Medicina, por exemplo, apenas 8,2% dos alunos não vieram de escolas particulares. Fábio Vieira Pinto estudou na rede pública no ensino fundamental e médio e teve uma das melhores notas do Enade. Ele se formou no ano passado em História na Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ) e acertou cerca de 90% da prova do MEC. "Só foi um reflexo da minha dedicação", afirma."As pessoas estão acostumadas a sempre pensar em escola pública como ruim e escola privada como boa, mas nem sempre é assim", diz a educadora da Universidade de Brasília, Regina Vinhais. Os colégios federais, por exemplo, são considerados os melhores do País e podem ter formado boa parte dos estudantes que se saíram bem no Enade. O MEC pretende, a partir deste ano, começar a perguntar no questionário socioeconômico preenchido pelos participantes que tipo de escola pública eles freqüentaram. SENTIMENTO CÍVICO Para o pró-reitor de graduação da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Luiz Eugênio Mello, o aluno de escola pública demonstra também um sentimento cívico maior que o da particular. Isso, segundo ele, faria com que eles dessem importância e se dedicassem a um exame como o Enade, que não garante nenhum ganho pessoal. Muitos estudantes costumam boicotar a prova e entregá-la em branco porque o desempenho não assegura a formatura - ela apenas ajuda a compor a nota do curso na universidade que eles freqüentaram. "Alguns estudos de ações afirmativas também já têm mostrado que o aluno de escola pública é mais esforçado", completa.Ele se refere aos resultados da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), por exemplo, que mediu o desempenho acadêmico de alunos carentes e estudantes de escolas públicas ao ingressarem na instituição. O resultado foi que eles acabam se saindo melhor nas aulas e provas que os colegas vindos de escolas particulares. O estudo ajudou a fortalecer a iniciativa atual da Unicamp de dar pontos a mais no vestibular para facilitar o ingresso desse grupo na instituição. Pesquisas sobre os beneficiados do Programa Universidade para Todos (ProUni), que oferece bolsas pagas pelo MEC para alunos pobres em faculdades privadas, também revelam resultados semelhantes. Os números gerais do Enade - referentes a universidades privadas, federais, estaduais e municipais - mostram que os estudantes que vieram de escolas públicas se saem melhor do que os de particulares apenas em 15 das 80 áreas avaliadas. Uma delas, no entanto, é o curso de Medicina. Os resultados levaram em conta o desempenho dos alunos nos exames de 2004, 2005 e 2006.

O Estado de São Paulo
Renata Cafardo
18/09/2007

TV Escola destaca educação especial

Será lançada nesta quarta-feira, 8, a série de TV "Toda Criança é Única; a Inclusão da Diferença na Educação Infantil", uma produção da TV Cultura, da Fundação Padre Anchieta, em parceria com as secretarias de Educação a Distância (Seed/MEC) e de Educação Especial (Seesp/MEC). O lançamento está previsto para as 15h, no auditório do Ministério da Educação, em Brasília.
Voltada para a discussão em torno da inclusão na educação infantil, a série apresenta experiências positivas em várias regiões do País. Em outubro, ela será veiculada pela TV Escola, da Seed.
Composta por seis episódios de 30 minutos, a série, gravada em Brasília, Florianópolis, Porto Alegre, São Luís, São Paulo e Vitória, apresenta o cotidiano de crianças com necessidades educacionais especiais nas salas de aula, nos espaços livres da escola, nos momentos familiares e de lazer. Mais do que personagens, as crianças participaram da criação das animações dos programas, como a vinheta de abertura, encerramento e créditos das produções.
A partir de 1º de outubro, a série fará parte da programação oficial da TV Escola. Ela deve ser utilizada pelos professores das escolas públicas para orientar o trabalho com as crianças e suas diferenças.




08/08/2007 13:07

Assessoria de Imprensa da Seed